sábado, 9 de dezembro de 2017

Série Psicológica de Joanna de Ângelis - Módulo 14

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Mural reflexivo: Lições do cotidiano

Lições do cotidiano

      Michel trabalhava em um hotel fazenda como instrutor de pesca. Seguro de si, por vezes ria intimamente dos erros cometidos pelos pescadores iniciantes. Eles pareciam tão tolos. Pescadores de final de semana.
      Com certeza, o tipo mais extravagante que ele já conhecera era aquele que estava em sua frente. Parecia um modelo de catálogo de roupas esportivas.
      O colete de pescaria era novo. Estava tão duro que parecia engomado. Todo o equipamento de pesca reluzia. Era especialmente novo. O feltro das botas era branco como neve. A vara de pescar nunca tinha sido usada e a carretilha estava montada na posição contrária.
      Rico e exigente, pensou o instrutor.
      No entanto, quando estendeu a mão recebeu um aperto forte e sincero.
      A mulher do principiante tirou uma foto como lembrança e depois os deixou a sós.
      O instrutor acertou a posição da carretilha. O aprendiz deu de ombros e riu de si mesmo. A lição de arremesso da linha foi ali mesmo no gramado. Depois foram para o rio.
      Quando o principiante apanhou o primeiro peixe, soltou gritos de alegria. Na sequência, a cada peixe que pescava, fazia novos comentários.
      Não é lindo? Fantástico? Maravilhoso? Enfim, todos os peixes, não importando o tamanho, eram louvados como pedras preciosas.
      Quando, ao final da tarde, a pescaria acabou, ele se voltou sorridente e agradecido para o instrutor e confessou:
      Quero lhe dizer uma coisa. Este foi um dos melhores dias da minha vida. Não era para eu estar aqui agora. Estive muito doente e os médicos acreditaram que eu não sobreviveria.
      Mas eu acreditei que sobreviveria. Melhorei muito e minha mulher me deu de presente todo este equipamento porque sempre desejei pescar com isca artificial. Esta viagem é uma espécie de comemoração para nossa família.
      O instrutor ficou sem fala. Ele pensara tantas coisas a respeito daquele homem, que parecia quase um tolo, a gritar de alegria por cada peixe retirado da água.
      E, contudo, ele estava comemorando a vida. A sua saúde. A possibilidade de ficar com os seus, na Terra, por mais um período.
      Quando o instrutor o deixou na cabana, onde a esposa e os filhos o esperavam, pôde perceber que a nuvem escura que pairava sobre eles havia passado. Que eles podiam se divertir com algo tão simples como férias em família.
      Enquanto retornava para seu próprio lar, o instrutor pensou que, no dia seguinte, partiria ao encontro de um novo pescador.
      Mas, com certeza, nunca mais permitiria que roupas engomadas e caras ou uma carretilha ao contrário o levassem a acreditar que o aprendiz não teria alguma coisa para lhe ensinar.
      *   *   *
      A vida é uma escola inesgotável. A natureza é mestra. São mestres todos os seres. Alguns nos ensinam a paciência, outros a gratidão.
      Alguns são mestres em renúncia e sabem conjugar o verbo ajudar de uma forma muito especial.
      Aqueles que são espontâneos, que sabem sorrir com facilidade, que explodem em adjetivos pelo sol que nasce, a chuva que cai, a grama que cresce nos ensinam que o espetáculo da vida é inigualável.
      Que ela é feita de pequenas coisas que são extremamente importantes. Basta que saibamos olhar, descobrir, desfrutar.
       

       Redação do Momento Espírita, com base no artigo Um dia de pescaria, de Seleções Reader´s Digest, de agosto de 2000

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

o autoconhecimento e os ensinos de Jesus - Claudio Conti


Cura & Quântica 2 - Estudo 1 - Introdução - Claudio Conti


Crie a história



Desenvolva o tema à luz da Doutrina Espírita


Arara da felicidade - Viver em paz é...


Crie a história e desenvolva o tema


Desenvolva o tema


quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Arara da felicidade - Olhe para o seu coração, ...


Por que ter filhos prejudica mulheres e favorece pais no mercado de trabalho

Camilla Veras Mota - @cavmota
Da BBC Brasil em São Paulo


"Nós não contratamos". Foi assim que o dono de uma loja de roupas no Brás, região de comércio popular de São Paulo, encerrou a entrevista de emprego com a maquiadora Thaa Rodrigues, há menos de dois meses. O motivo da reprovação foi a resposta à última pergunta do empregador: Rodrigues havia acabado de dizer que é mãe de duas crianças.
Um dia antes, a gerente do estabelecimento, com quem ela tivera uma primeira conversa, demonstrara interesse nos quase dez anos de experiência na área de varejo que a paulistana de 26 anos, moradora do bairro de Guaianases, trazia no currículo.
Nunca uma entrevista de emprego tinha acabado de forma tão abrupta, mas a situação não era exatamente nova. "Em geral, depois do 'Quantos filhos você tem?', eles perguntam 'Mas você é pelo menos casada, não é?'", diz Rodrigues, que não vive com o pai das crianças.
Esse tipo de constrangimento faz parte do dia a dia de quem tenta conciliar maternidade e trabalho fora e explica, em parte, porque o desemprego é estruturalmente mais alto entre as mulheres com filhos. Essa é a conclusão da economista e pesquisadora do Insper Regina Madalozzo, que conduziu um estudo com 700 moradores de 30 bairros da periferia de São Paulo com pelo menos um filho de até seis anos. Madalozzo constatou que a discriminação é quase tão determinante quanto a falta de creches para afastar as mães do mercado de trabalho.
No levantamento, feito em 2012 e publicado recentemente em revistas científicas, 38% das mulheres casadas que não trabalhavam disseram que gostariam de estar empregadas. Destas, praticamente metade se queixava de não ter com quem deixar os filhos e metade afirmava não conseguir encontrar emprego.
Já entre as mães que não moravam com o companheiro, a minoria, 43%, estava sem trabalhar porque preferia, enquanto 34% diziam não encontrar emprego e 23%, não ter acesso a escola ou creche. Os relatos de discriminação direta por parte dos potenciais empregadores foram predominantes em ambos os grupos entre as mulheres que disseram sentir dificuldade para encontrar uma vaga.
Na contramão, parte dos homens entrevistados disse perceber alterações positivas em suas relações de trabalho depois da chegada do primeiro filho. "De forma geral, eles afirmam que a paternidade os fez mais responsáveis e que os patrões perceberam e os recompensam por isso", destaca Madalozzo.
A constatação, ela diz, é reforçada por uma série de estudos que mostram que a paternidade vem geralmente acompanhada por um prêmio salarial, enquanto a maternidade desacelera a trajetória de crescimento da remuneração das mulheres.
Madalozzo cita entre os exemplos nesse sentido o trabalho da chefe do departamento de sociologia da Universidade de Massachusetts, Michelle Budig, intitulado The fatherhood bonus and the motherhood penalty ("O bônus da paternidade e o fardo da maternidade").
No caso da pesquisa brasileira, essa distinção de tratamento do mercado de trabalho refletiria em parte a dinâmica das famílias, em que as mães são as principais responsáveis pelas crianças e os pais "têm a possibilidade de escolher 'ajudar' suas mulheres com esta responsabilidade quando se sentem inclinados a isso".
"O que nos chamou atenção é que a maioria dos homens tinha consciência do quanto as mulheres trabalhavam em casa. As pessoas já sabem, o que falta é mudar (a distribuição das tarefas)", avalia a economista.

Do topo à base da pirâmide

A discriminação atinge mulheres de todas as classes sociais, diz a professora do Insper. Ela é mais dramática, contudo, entre as mães de baixa renda, que não têm a opção de contratar uma babá ou, como define a economista, de "terceirizar os cuidados e o trabalho doméstico ao setor privado".
"As entrevistas de emprego são muito mais invasivas. Não se pergunta apenas se ela tem filho, mas como vai 'se virar' quando a criança ficar doente, quando alguma urgência aparecer".
Rodrigues começou a trabalhar aos 15 anos, para ajudar nas despesas de casa. Foi vendedora, caixa, recepcionista e, desde que descobriu que queria trabalhar com beleza, já fez cursos de depilação, desenho de sobrancelhas e maquiagem.
Hoje ela concilia o trabalho de maquiadora, que faz sob demanda porque ainda "não paga todas as contas", com o emprego em horário comercial em uma loja de iluminação na rua Santa Ifigênia, no centro de São Paulo - vaga que conquistou há pouco mais de um mês, depois de uma entrevista "bem mais tranquila" do que a da loja no Brás.
O trajeto de casa ao trabalho dura pouco mais de uma hora. Enquanto ela está fora, a filha de 9 anos e o filho de 5 estão na escola ou aos cuidados da família, que se reveza para ajudá-la. "Eu sei que muitas meninas não têm a mesma sorte que eu", diz ela.

Rede informal de cuidados

A falta crônica de vagas em creches e pré-escolas torna praticamente imprescindível que exista uma rede apoio às mães para que elas tenham condições de trabalhar fora.
Entre as mulheres em idade ativa no Brasil, apenas 52% participam do mercado de trabalho, empregadas ou em busca de colocação, mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), referente ao primeiro trimestre deste ano. O percentual é 20 pontos inferior à taxa de participação dos homens, 72%.
Na pesquisa do Insper, intitulada Como famílias de baixa renda em São Paulo conciliam trabalho e família?, 70% de todos os entrevistados, homens e mulheres, relataram receber ajuda de outras mulheres para cuidar dos filhos.
"As mulheres de alta renda contam com as de baixa renda e essas últimas, com as mães, avós, cunhadas, irmãs. É uma rede completamente feminina", observa Madalozzo.
Com uma rede de apoio mais frágil e sentindo necessidade de estar próxima das crianças, a soteropolitana Luana Assis optou pelo trabalho informal, que tem um rotina mais flexível, quando seu terceiro filho nasceu, há poucos meses. "Minha mãe também é nova, precisa trabalhar e não pode cuidar dos meninos", diz ela.
Hoje com 23 anos, a moradora do bairro Periperi, na região norte de Salvador, começou a trabalhar aos 17, como atendente de telemarketing. Cerca de um ano e meio atrás, ela abriu uma pequena lanchonete perto de casa, para tentar conciliar o trabalho com uma vida mais perto dos filhos.
Com o agravamento da crise, contudo, o movimento caiu e ela teve que fechar o negócio. "Vendi tudo e comecei a trabalhar como diarista". Quando ela sai para o serviço, as crianças ficam com a prima, que mora perto.
Com o que ganha, ela sustenta as crianças e economiza para começar um curso técnico de enfermagem, seu plano de longo prazo para voltar a ter carteira assinada. Os sacrifícios de hoje ela define em uma frase: "É coisa pequena perto do que quero conquistar na vida".
Notícia publicada na BBC Brasil, em 16 de agosto de 2017.

Paula Mendlowicz* comenta

“Amar o próximo como a si mesmo; fazer aos outros o que desejamos que os outros façam por nós é a expressão mais completa da caridade, pois resume todos os deveres para com o próximo.” (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI - Amar o próximo como a si mesmo.)
Lição tão importante do Mestre Jesus, trazida há tanto tempo para nós, mas tão difícil de ser seguida. Entramos no mês de dezembro, falamos do Natal e do nascimento de Jesus, mas não conseguimos ainda praticar seus ensinamentos. Encontramo-nos dominados pelo materialismo, pelo egoísmo, pela vaidade e pelo orgulho e dessa maneira transformamos a nossa sociedade em uma arena de lutas e de muitas desigualdades.
Mães lutam sozinhas, diariamente, pela sua subsistência e de seus filhos e enfrentam concorrências desleais e muito preconceito na tentativa de um trabalho digno. Na rotina, se dividem entre a felicidade da maternidade e as dificuldades reais que se apresentam.
“Apesar do discurso ser outro, na prática, em muitas empresas, a mulher não é compreendida. Não compreendem a necessidade, por exemplo, da mulher se ausentar”, diz Simone. "Quando não demite a funcionária, a própria rotina pode levá-la a pedir demissão. Uma vez fora do mercado, as dificuldades em voltar a trabalhar são muitas. Teve um caso específico que disputei uma vaga com 12 candidatos. No final, ficou entre eu e um rapaz. Quando chegou na fase final de entrevista, contei que tinha uma criança de um ano e meio, na época”, conta e diz que no final, não foi contratada.”
Mas, com certeza, em meio a tanto preconceito, vão surgindo pessoas e empresas que incentivam as funcionárias e compreendem que, ao tornar-se mãe, a mulher desenvolve aptidões benéficas à empresa: “Quando uma mulher se torna mãe, ela desenvolve ou potencializa habilidades que podem ser super bem aproveitadas, como capacidades de comunicação e de liderança. Se a empresa tem percepção disso e investe em políticas internas que façam com que a mulher perceba que seu trabalho é valorizado independente de ser mãe, a empresa tem um ganho gigantesco com isso”, diz Kátia. (http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-05/maes-deixam-mercado-de-trabalho-cinco-vezes-mais-que-pais.)
Outro problema existente é a dificuldade de muitos homens assumirem suas responsabilidades como pais, empurrando para a mulher a responsabilidade com os cuidados e a educação dos filhos. Essa questão cultural é ainda muito forte em nosso país, dessa maneira, as mulheres ficam sobrecarregadas e impedidas de estudar e trabalhar, enquanto os homens seguem com poucas mudanças em suas vidas.
Como aprendemos na doutrina espírita que a família tem um papel fundamental na nossa sociedade, precisamos avançar nesse quesito se pretendemos viver em uma sociedade mais sadia e harmônica. – “Qual seria para a sociedade o resultado do relaxamento dos laços de família? Um recrudescimento do egoísmo.” (O Livro dos Espíritos, questão 775.)
Que possamos almejar por uma sociedade onde as responsabilidades sejam compartilhadas entre todos e as oportunidades iguais. Lembrando-nos que a lei de Deus impulsiona nossa evolução e caminha para um mundo ditoso! Que possamos trabalhar em nós a empatia, a compaixão e a solidariedade, lembrando sempre que aos olhos de Deus somos todos iguais. (O Livro dos Espíritos, Lei de Igualdade, Cap. IX.)
Gradativamente, aprenderemos a nos amar como irmãos, destruindo assim o egoísmo, seja qual for. Nesse momento passaremos a um mundo superior onde a empatia e a compaixão reinarão e todos terão a oportunidade de avançar, estudando, trabalhando e amando, assim como nos ensinam as Leis do Progresso, Lei de Justiça, Amor e Caridade e Lei de Igualdade. (O Livro dos Espíritos.)
“Nos mundos superiores é o amor mútuo que harmoniza e dirige os espíritos adiantados que os habitam, e o vosso planeta, destinado a um progresso próximo pela sua transformação social, verá seus habitantes praticarem essa sublime lei, reflexo da Divindade.” (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI - Amar o próximo como a si mesmo.)
* Paula Mendlowicz é carioca e formada em ciências biológicas pela UERJ. É espírita e colaboradora do Espiritismo.net

Verifique os temas e os desenvolva com enfoque espírita

Oi, Galera!
A Sílvia postou o Feliz Natal e Feliz Ano Novo dela com vários temas que podemos desenvolver com enfoque espírita.
Daí estamos deixando aqui o vídeo e aguardando vocês passarem os temas e os desenvolver  com fundamentação da Doutrina Espírita, valeu?
Beijos e Abraços

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

As marcas do Cristo - Reformador

As marcas do Cristo não são apenas as da cruz, mas também as de sua atividade na experiência comum.”1
Quando Paulo se dirige aos Gálatas (6:17) e afirma: “Desde agora ninguém me moleste, porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus”, certamente já sentia e vivenciava no seu cotidiano a mensagem consoladora da Boa-Nova.
O Cristo de Deus deixou marcas perenes em toda sua existência, sua chegada à Terra numa singela manjedoura chancelou a simplicidade e a humildade.
Jovem, destacou-se entre os doutores da lei no templo, falando-lhes com autoridade e sendo admirado pela sua eloquência e sabedoria, apesar da tenra idade, no entanto, no cadinho do lar, devido às preocupações naturais de seus genitores para protegê-lo das perseguições, invejas, diante do que haviam presenciado no templo, fez a escolha de ajudar o pai na carpintaria para tranquilizá-los, deixando subjacente a marca de que o caminho para Deus é o lar e o esforço próprio.
Deixou a marca indelével do amor verdadeiro como jamais a Humanidade havia presenciado. Sacrificou-se para cristianizar, ou seja, para desvelar as verdades do Pai Celestial entre as criaturas e, sobretudo, senti-las e vivenciá-las em excelsitude.
Foi e permanece sendo a luz mais brilhante que retira das trevas da ignorância aqueles que o seguem, fazendo eclodir em luminosidade a luz própria de seus seguidores.
Na vida comum, deixou marcas de paciência, benevolência, indulgência, perdão, bondade, justiça, dever moral para consigo e para com o Pai Celestial.
Suas marcas foram tão significativas que não foi possível inseri-lo na História, mas, sim, destacá-lo, colocando-a antes e depois d’Ele.
Suas marcas são Modelo e Guia, desvendam o Caminho, revelam a Verdade e realçam a Vida como dádiva do Criador para com as criaturas, seres imortais da Criação.
A mensagem cristã está chancelada pelas marcas do Cristo, como exemplo vivo do caminho a ser trilhado para que um dia, todos possam afirmar como Paulo: “[…] ninguém me moleste, porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus”.
REFERÊNCIA:
1 XAVIER, Francisco C. Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 1. ed. 10. imp. Brasília: FEB, 2017. cap. 8 – Marcas.

(Fonte: http://www.souleitorespirita.com.br/reformador/sem-categoria/as-marcas-do-cristo/)

oficina “Fortalecendo nossa rede interna e externa”

A União Distrital Espírita de Glória, em Porto Alegre (RS), com apoio da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, promove a oficina “Fortalecendo nossa rede interna e externa”. Ocorrerá no dia 19 de dezembro, das 14h às 17h. Saiba mais!


7º Congresso Espírita Paraibano - Tema Central: A grandeza da vida

'A grandeza da vida'  será o tema central do 7º Congresso Espírita Paraibano que contará com palestras de André Gatoso, André Luiz Peixinho, Décio Iandoli, Haroldo Dutra, Oscar Lira, Rossandro Klinjey, Sandra Borba, Severino Celestino, Fred Menezes, Denise Lino e Divaldo Franco. O evento acontecerá nos dias 5, 6 e 7 de janeiro. Informações: www.fepb.org.br


4º Encontro de Trabalhadores da Área de Promoção Social Espírita. (FEEC)


No dia 10 de dezembro, das 8h30 às 12h30, a Federação Espírita do Estado do Ceará promove o 4º Encontro de Trabalhadores da Área de Promoção Social Espírita. Mais informações.


segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Doutrina Espírita para Principiantes



Filho que rejeita o pai - Visão Espírita (TV Mundo Maior)


DESAFETOS (Humor e Espiritismo)


Arara da felicidade - É com paciência, com calma, ...


Conversando com Léon Denis - Mediunidade com sinceridade


Crie a história - Desenvolva o tema...


Desenvolva o tema à luz da Doutrina Espírita


Arara da felicidade - Entender-se consigo mesmo é...


domingo, 3 de dezembro de 2017

E, aí! Já leu?!







Título: DO OUTRO LADO DA MATÉRIA 
            Enigma da Vida


Autor: Jorge Andréa dos Santos

Estudo completo do Livro "E a Vida Continua" disponibilizado no CVDEE

E a vida continua - Estudos CVDEE
De: Karina Ocanha
Assunto: Estudos da Sala André Luiz

Olá pessoal!!

Todos os estudos realizados do livro: "E a Vida Continua" encontram-se disponíveis no site do CVDEE: 

Um forte abraço, Karina.
Equipe  André Luiz