quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Novo estudo na Sala Net Jovem! - Livro: "Juventude interrompida - relatos e alertas de Jovens do Além" (E, aí! Já leu?!)

ESTUDOS NO PALTAK - Sala Espiritismo Net Jovem 

Miriam informa:

Amigos,
Novo estudo na Sala Net Jovem! Para jovens de 18 a 25 anos com temas muito atuais e urgentes à luz da Doutrina Espírita!
Estudo interativo através do PALTALK!
Todas às sextas, das 21h às 22h.
Venha estudar com a gente!
Ver mais em espiritismo.net  


Dica da Sindy:
"Juventude interrompida - relatos e alertas de Jovens do Além", eis o novo livro que será estudado à partir de amanhã na sala Espiritismo Net Jovem, às 21h:00 (horário de Brasília), no Paltalk. Você pode acessar a sala pelo celular (Android ou IPhone) ou pelo computador. Para maiores informações sobre o Paltalk acesse: http://www.espiritismo.net/content,0,0,90,0,0.html 

Sindy diz: Só digo uma coisa, é imperdível! 😉😉😉
Sinopse do livro: "Aborto, transtornos alimentares e de imagem corporal, suicídio, acidentes, violência doméstica e uso de drogas são alguns dos temas atuais abordados por jovens que desencarnaram precocemente, vítimas de si mesmos, e que retornam através da mediunidade para contar suas histórias. Cada relato é analisado por estudiosos e educadores da infância e da juventude, afirmando a grandiosa oportunidade de crescimento, maturidade e progresso que a juventude propicia, à luz do conhecimento espírita. Um trabalho feito de alertas, esperança e jovialidade, de um e outro lado da vida."

A Figura do Jovem na Visão do Espiritismo

A Figura do Jovem na Visão do Espiritismo


Programa: Novos Rumos | Escrito por Ercilia Zilli | Publicado por Rádio Boa Nova 
 
Em 1868, em A Gênese, Kardec anunciava a chegada de novos tempos e de uma geração nova.
Afirmava, já naquele momento, progressos da humanidade no campo das ciências, das artes e do bem-estar material.
Ressalva, no entanto, que um grande progresso ainda deveria ser realizado; “o de fazerem que entre si reinem a caridade, a fraternidade, a solidariedade que lhes assegurem o bem-estar moral”.
Estava colocado, de forma inequívoca, um novo capítulo da história da humanidade: a grande transição do ciclo de Caim, para o de Moisés, considerado como a primeira revelação em O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Moisés traz as regras básicas de relacionamento entre os homens, sendo considerado o símbolo da Lei e da Justiça. Preparava-se o caminho para a instalação da era do Bem, do Perdão e do Amor, anunciada por Jesus, o Divino Mestre.
A partir de 1868, foi colocado em ação, sem a possibilidade de maiores atrasos, o plano de transformação moral do planeta Terra. Os espíritos propensos ao bem começaram a reencarnar de maneira cada vez mais frequente. Os jovens anunciados por Kardec Já vieram e retornaram ao plano espiritual algumas vezes, mas em que pese os progressos realizados, ainda falta muito a fazer na implantação do bem em nosso planeta.
Chico Xavier, respondendo a questões no livro Dos Hippies aos Problemas do Mundo, comenta que “os jovens são os nossos continuadores”.
Para que haja continuidade é necessário que uma geração realize conquistas morais, passe o bastão da evolução para outra.
Quantos jovens estão reencarnados sofrendo pressões de todo tipo para que não desempenhem as tarefas redentoras? A bebida fartamente anunciada, a droga que promete alegria e que pode ser encontrada com facilidade, o incentivo ao sexo descompromissado e independente de afeto são estímulos que desafiam as nossas conquistas morais ainda frágeis.
A busca do equilíbrio e da realização convive com o medo e a pressão num mundo competitivo, gerando altos níveis de ansiedade. A competição é conceito contrário à lei de Deus, uma vez que um irmão tem que ser melhor que o outro, como se no plano divino não houvesse lugar e oportunidade para todos.
Kardec nos ensina em O Livro dos Espíritos, que “na adolescência o Espírito retoma a sua natureza e se mostra tal qual era”, ou seja, expressa as necessidades de aprendizado e de evolução, que geraram o seu projeto reencarnatório.
Consideramos que o primeiro aspecto nesse processo são o autoconhecimento e a transformação interior, tarefa que não é fácil. O segundo, é que esse jovem propenso ao bem, lembrando Kardec, está muito distante de ser perfeito.
No entanto, a propensão ao bem representa um grande avanço porque exclui a visão de levar vantagem sobre o outro e da corrupção moral em todos os seus aspectos. Com isso, chegamos a Moisés! Regras básicas de relacionamento, não mais asseguradas pelo medo de punição, mas pelo sincero desejo de ser uma pessoa melhor.
Emmanuel, em sua obra Pensamento e Vida, nos diz que a sociedade é o nosso lar coletivo, e entendemos que no mundo de regeneração não haverá mais espaço para falta de consciência, desigualdade social, infidelidade, fraude, insídia, intolerância e desamor. Serão tempos de empatia, de consciência escrupulosa, capacidade de renúncia, de benevolência, altruísmo, disposição para a justiça e entendimento, ainda que relativo, do nosso papel no projeto do Criador.
A criança precisa de educação e formação moral e religiosa, de lar bem constituído, e quando a necessidade de autocorreção aflorar na adolescência, encontrará campo fértil e preparado para o autoaprimoramento, e o jovem poderá participar ativa e conscientemente no processo de transição planetária.
Caim faz os seus últimos esforços para sobreviver, mas agoniza diante do grande equívoco que comete em relação à Lei que Jesus veio nos ensinar. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Brevemente, a história da humanidade não será mais a história de Caim, mas a história de Deus, a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas, como Jesus nos ensinou, Nosso Pai!
Diante do eterno recomeço, ser jovem é ser portador de um novo movimento de atualização planetária. 

Ercilia Zilli 
Psicóloga, mestre em Ciências da Religião. 

Fundadora e Presidente da ABRAPE (Associação Brasileira de Psicólogos Espíritas) e 

comentarista no Jornal Nova Era.


Minha Nada Mole Encarnação - Live com Rossandro Klinjey


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Rossandro Klinjey - A Carta da Alegria


Rossandro Klinjey - Indiferença moral


Rossandro Klinjey - Acendendo a esperança


Vida: Quedas e Triunfos - mesa redonda - com Haroldo Dutra Dias, Sérgio Lopes & Beth Barbiere


Vida: Quedas e Trunfos 94 anos FERGS - Dr. Sérgio Lopes


Haroldo Dutra Dias, Sérgio Lopes & Beth Barbiere - Vida: Quedas e Triunfos

 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Nos Domínios da Mediunidade - Cap.16 - Mandato Mediúnico


Estudo dirigido: O Evangelho segundo o Espiritismo

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EESE – Cap. XVII – Item 3
Tema: O homem de bem
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A - Texto de Apoio:
O homem de bem
3. O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a demência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal..
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. (Cap. XVII, nº 9.)
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz.
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 - Como pode o homem verificar se está cumprindo, verdadeiramente, a lei de justiça, de amor e caridade?
2 - Por que o sentimento de caridade e amor ao próximo estão incluídos entre as qualidades do homem de bem?
3 - Os homens que cumprem suas obrigações sociais, são homens de bem?
4 - Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.