quinta-feira, 2 de junho de 2016

Vídeo: Tempo

Imagine se você tivesse depositado na sua conta de banco todos os dias 86.400,00 que você deveria gastar ao longo do dia, e no final do dia sua conta seria zerada e no dia seguinte mais 86.400,00. Todos nós somos donos desse banco, esse banco chama-se tempo. Deus nos dá 86.400 segundos para serem vividos da melhor maneira possível, amando, aprendendo, ensinando, caindo, levantando, vivendo ! E para saber o valor de um ano você pergunta um garoto que repetiu de ano, de um mês, você pergunta a uma mulher que teve um filho prematuro, de uma semana a um editor de um jornal semanal, de um dia há pessoas que tem tarefas árduas para serem feitas nesse dia. Saber o valor de uma hora pergunte aos amantes que esperam pela hora de se encontrar, saber o valor de um minuto, pergunte a quem perdeu um avião, de um segundo quem não conseguiu evitar um acidente de trânsito, para saber o valor de um milésimo de segundo pergunte a um atleta que ganhou medalha de prata nas olimpíadas. Por isso não desperdice seu tempo, pois ele é o seu bem mais precioso, que é com ele que você vai compartilhar com as pessoas que você mais ama, seus pais, seus irmãos, seus amigos e agente só se dá conta quando agente perde. Pois você tinha tantos beijos pra dar, tantos abraços, tantas coisas a serem ditas, e agente tem que viver o agora, não adianta agente pensar que lá no futuro, quantos caminhos você ainda vai percorrer. Pois o ontem é história, o amanhã um mistério e o hoje é uma dádiva ! Por isso é que se chama presente ! Presente de Deus. 

Assista aqui

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Mural reflexivo: As Faces da Verdade


As Faces da verdade

 

      As crianças tagarelavam animadamente enquanto a professora preparava a sala para começar a atividade do dia.

      Em silêncio, ela arrumou as cadeiras das crianças e a sua própria em círculo e no meio colocou uma caixa forrada com um papel bastante colorido.

      Sua atitude despertou a curiosidade dos alunos que, sentados em círculo, pouco a pouco, pararam de conversar, interessados no que poderia haver ali.

      Afinal, era um objeto diferente.

      Embora originariamente tivesse sido uma simples caixa de sapatos, foi tornada especial e interessante pelo papel colorido que a forrava e pelos variados desenhos que cobriam todos os lados.

      Cada um de vocês, sem sair do lugar onde está, nem falar com os colegas, deverá relacionar os desenhos que veem estampados na caixa. Orientou a professora.

      Em silêncio, os alunos passaram a anotar em uma folha o que conseguiam ver.

      Logo em seguida, a professora pediu para uma das crianças:

      Leia, por favor, o que você vê desenhado na caixa.

      Há uma bola, um lápis e uma flor amarela.  Respondeu prontamente uma garotinha.

      Passando a olhar para a criança que estava exatamente na frente daquela que havia falado, a professora perguntou:

      A sua lista coincide com a de sua colega?

      Não.  Respondeu um pouco desconfiado o menino a quem havia sido dirigida a palavra. Eu vejo desenhados na caixa um pião, um carrinho e uma laranja.

      Pois, bem. disse a professora, olhando para os demais alunos. Quem dos nossos colegas está com a razão?

      E um grande burburinho se estabeleceu.

      As crianças começaram a falar simultaneamente, cada qual dizendo o que via, o que não coincidia com o que os demais falavam.

      Passado apenas um instante, a professora reassumiu a palavra, pedindo silêncio e explicando a questão.

      Imaginem que a caixa que vocês estão vendo é a verdade.

      Cada qual consegue apenas visualizar um ângulo da caixa.

      Não é possível saber o que o colega que está sentado à sua frente pode ver.

      Tampouco qualquer de vocês sabe qual é o desenho que há na parte debaixo. Disse ela, erguendo a caixa e mostrando que, também na parte inferior, havia uma bela figura estampada.

      *   *   *

      A verdade é única e incapaz de se amoldar aos interesses individuais.

      Ela exige, porém, que cada um busque ângulos diferentes, conhecimentos mais amplos, para que possa estabelecer um juízo mais seguro a respeito de qualquer assunto.

      Acreditar que apenas o nosso ponto de vista está correto pode provocar discórdias e equívocos.

      Nossa percepção, por vezes, está limitada a apenas uma das diversas faces da caixa, um dos vários aspectos da verdade.

      Afinal, normalmente, cada qual vê apenas uma face da mesma caixa.

      Ao invés de crermos que somos os donos da verdade, cabe-nos a humildade e a sabedoria de tentar entender os motivos que fazem os outros se posicionarem de forma tão diferente da nossa.

      Quando Jesus nos disse que a verdade será motivo de nossa libertação, Ele não se referia às verdades parciais que cada um estabelece para si próprio.

      Mas sim, à verdade plena e incorruptível, à qual somente teremos condições de alcançar quando abandonarmos de vez o orgulho que entorpece nossos sentidos e cega nossa razão.

       

      Redação do Momento Espírita.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – A017 – Cap. 5 – Elucidações valiosas – Primeira Parte


Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A017 – Cap. 5 – Elucidações valiosas – Primeira Parte
 
Elucidações valiosas

 

Guilherme, adormecido, fora trasladado para local apropriado, na própria Terra, de modo a aguardar em refazimento espiritual o novo encontro com os antigos cômpares, para as bênçãos da paz e, consequentemente, desobsessão do Sr.Mateus e de Mariana.
O lúcido mentor esclareceu que oportunamente seria realizada outra entrevista com o perseguidor da família Soares, de modo a serem recolhidos esclarecimentos que facultassem as operações socorristas com o êxito que todos desejávamos.
Sugeriu-nos igualmente justo repouso, e que, antes das tarefas em programação, buscássemos a serenidade da oração a fim de podermos cooperar com mais firmeza e melhor entendimento dos problemas que afetam a marcha da evolução espiritual dos seres, embora, ao retornarmos ao corpo, não nos recordássemos, com a nitidez que seria de desejar.
Antes do horário habitual, congregamo-nos na Sede da União Espírita Baiana, no recinto destinado aos labores mediúnicos, e seguramente inspirado por Saturnino, o irmão Petitinga tomou de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, iniciando a leitura de comovedora página sobre a epígrafe: “Amar o próximo como a si mesmo”, conforme se encontra no Capítulo 11.
As palavras, vibrando na tônica da compaixão, chegavam-nos à alma como mensagem de amor que a todos nos irmanava em perfeita comunhão espiritual.
Logo depois, a reunião teve começo. Incorporando o médium Morais, Saturnino elucidou que traria Guilherme à psicofonia para melhor mergulho nos fluídos do sensitivo de modo a diminuir-lhe a carga psíquica e o envolvimento nas faixas do ódio de que se via possuido desde há muitos anos.
Silenciada a voz do Instrutor Amigo, o médium foi dominado por estertores angustiantes e, como se despertasse de pesado sono, em que as imagens evocassem cenas muito dolorosas, o aflito perseguidor identificou o recinto em que se encontrava e, acometido de repentina ira, pôs-se a deblaterar. Acalmado com passes magnéticos aplicados pelo Doutrinador, lentamente recobrou o equilíbrio e indagou a razão do constrangimento de que se via objeto, estando novamente ali.
Muito calmamente Petitinga explicou-lhe a necessidade do intercâmbio, a seu benefício mesmo, esclarecendo a inadiável urgência de voltar-se para o exame mais ponderado dos problemas que o infelicitavam e dos quais somente o amor possui a tônica de poder conseguir a libertação.
Guilherme esclareceu quanto à necessidade que nutria de retornar ao corpo, para dar prosseguimento à insidiosa cobrança, ressarcindo a injustiça de que se acreditava objeto. Elucidou que, numa das últimas reuniões do Anfiteatro, o Dr. Teofrastus apresentara o caso dele à multidão, que o aclamara delirantemente, exaltando a ética da “justiça com as próprias mãos”, nele vendo a vitória dos cometimentos que ali tinham curso. Como poderia, agora, recuar?
A Entidade apresentava os sinais do desespero e da frustração da criança caprichosa que se vê colhida no engodo da leviandade pela observação ponderada dos genitores.
Ignoramos a que Anfiteatro se refere — iniciou, com habilidade e delicadeza, o Evangelizador. — Que poderia ter ocorrido num Anfiteatro, que lhe trouxesse responsabilidades, especialmente em se tratando da prática inominável de crime cobarde?
Crime? — revidou, Guilherme, visivelmente transtornado. — O relho da Justiça, que arde e fere nas mãos do regularizador de leis, passa, na sua cartilha, a ser um crime? E o nefando suicídio a que fui levado, pela deserção do lar, o adultério infame praticado por aqueles a quem você chama vítimas?... Esquece as minhas dores e...
Interrompendo-o, com muita destreza mental, redarguiu Petitinga, a essa hora semi-incorporado por Saturnino que lhe apoiava a destra no centro coronário, irrigando a glândula pineal com altas doses de energia positiva:
Não voltemos ao exame das razões do sofrimento que o macera — falou com gentileza. — Não ignoramos que há Leis Soberanas que se encarregam de encontrar o devedor onde se encontre. Para tanto, porém, não se faz necessário que novos devedores ou infratores apareçam, criando, desse modo, um círculo de viciações lamentáveis. A Lei, não desconhecemos, é de Justiça. Mas a Justiça Divina nasce nas fontes sublimes do Amor e se manifesta por meios de misericórdia.
Ao amparo do nobre Instrutor todo o cérebro do encarnado se fazia radioso à clarividência, dando a impressão de que o sangue conduzia poderosa substância luminosa a impregnar-se de cores suaves que o inundavam de dentro para fora...
E prosseguindo, aduziu:
A qual Anfiteatro se refere o irmão Guilherme?
Ora, ao reduto em que nos reunimos para a aprendizagem de lições com o Dr. Teofrastus.
E estimulada a mais amplos detalhes, a Entidade, exteriorizando uma satisfação até então não revelada, elucidou:
Surpreende-me a sua surpresa! Acredita você que nós estamos aqui desarmados? Técnicos verdadeiramente poderosos estão organizados a serviço da Disciplina, junto aos fugitivos que se escondem no corpo de carne, na Terra. É interessante observar como são ignoradas as realidades do lado de cá, mesmo por aqueles que se aventuram a excursionar além das muralhas do corpo.
Já que somos tão ignorantes — aventou Petitinga — rogaríamos que você nos esclarecesse melhor.
Envaidecido, retrucou o perseguidor da família Soares:
Ora, como narrei antes, quando na minha amargura solicitei ao Dr. Teofrastus a sua interferência segura, que me não foi negada. Paulatinamente, tomei conhecimento das suas ricas possibilidades, inclusive do espetáculo do Anfiteatro, que ele promove, semanalmente, para os que deambulam livre dos corpos, porém algemados à ignorância, sem saberem como revidar o mal que receberam dos seus inimigos que ainda não venceram as barreiras do túmulo.
Assim, convidado por amigos, numa quinta-feira, aos primeiros minutos após zero hora, acorri ao local, que regorgitava de pessoas de ambos os lados para ouvirem e aprenderem com o mestre suas preciosas lições. Mais tarde, tomado como exemplo, foi o meu caso narrado publicamente, e, após apresentadas as linhas centrais da justiça que me compete realizar, fui aclamado e, na última semana, apresentei despedidas. Do Chefe recebi elogios, a promessa do seu auxílio e ajuda constante, durante os longos anos de afastamento do grupo, enquanto dure o meu mergulho... Alimentou-me a satisfação de que, embora separado pelo corpo, eu serei regularmente levado lá, mantendo os vínculos com a Organização, para não permanecer ao desamparo... E depois de expressiva pausa, asseverou:
Como vê, além do meu caso pessoal, conduzo agora a responsabilidade de agir em nome dos nossos, que veem em mim uma das representações dos vigilantes e defensores da verdade.
Estávamos estarrecidos! Como não poderia ser legítimo o depoimento de um membro ativo da Organização? Não havia dúvidas, sim, eu pensava. No entanto, como entender um Anfiteatro, nos moldes dos da Terra, a funcionar além do túmulo? Havia lógica, porém. Não é o mundo físico o representante dos efeitos? Assim sendo, quanto existe do lado de cá, obviamente há do lado de lá. Quantas lições, todavia, Deus meu, aguardando por nós! O “orai e vigiai” sempre comandando os nossos destinos...
Com a serenidade que lhe era habitual, Petitinga não se fez surpreso; antes, referiu-se a Jesus, que preferira o apupo das massas à conivência com o crime e com a discriminação do poder temporal. A Sua grandeza fora a Sua suprema humildade e o Seu revide a todo mal foi a Sua doação total aos perseguidores e afugentes, com os braços abertos na Cruz, como se transformados em asas de amor esperassem por toda a Humanidade, para amparar os infelizes e trânsfugas do dever, renovando-lhes as esperanças e sustentando-os na luta, amoroso e forte até ao fim.
Os conceitos emitidos na mais pura emotividade pareciam sensibilizar o comunicante que, repentinamente, pareceu aflito, desejando libertar-se dos liames da incorporação, no que foi atendido por Petitinga e Saturnino que lhe aplicaram passes balsâmicos, fazendo-o adormecer.
Os trabalhos prosseguiram normalmente até a hora do encerramento, quando o Instrutor, retornando à incorporação, explicou que naquela noite mesmo o grupo voltaria a reunir-se, em desdobramento parcial pelo sono, para prosseguimento das tarefas.
As bênçãos da caridade e os tesouros decorrentes da comunhão fraternal, somente os conhecem aqueles que exercitam a solidariedade!
Todos demandamos o lar com o espírito lenido por esperanças consoladoras.
Embora os membros da família Soares não houvessem participado do trabalho da noite, grande parte da tarefa fora desenvolvida objetivando a saúde e a paz daquelas pessoas. (…)
 
QUESTÕES PARA ESTUDO
1 – Guilherme, participando da reunião mediúnica na qualidade de espírito manifestante, cita o Anfiteatro do Dr. Teofratus. Que Anfiteatro era este e quais atividades eram desenvolvidas ali?
2 – O narrador espiritual confessa que se impressionou com a organização promovida pelas Trevas a preço de Justiça. Por que, logo após, ele afirma que não há motivo para se impressionar?
3 – No Tratamento Obsessivo realizado rotineiramente nas Casas Espíritas é comum que os trabalhadores encarnados tratem as entidades obsessoras como exclusivas culpadas pelo mal e sofrimento. Nesta postura há um grande erro. Por quê? Que argumenta Guilherme para que modifiquemos nosso olhar no tratamento de desobsessão?
 
Bom estudo a todos!!
Equipe Manoel Philomeno

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Video reflexivo

Que o melhor que o menor dos atos seja uma boa ação!

Quer sabe o porquê desse pedido? 
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domingo, 29 de maio de 2016

Mural Reflexivo: OCIOSIDADE – MAL DOS DIAS MODERNOS


OCIOSIDADE – MAL DOS DIAS MODERNOS

 

      Os dias de hoje têm muitas facilidades.

      Os meios de comunicação nos permitem saber de tudo o que acontece no mundo, no momento em que está ocorrendo.

      Com as conexões via computador, qualquer pessoa pode navegar pelo mundo apenas acionando algumas teclas.

      Jornais e revistas chegam em nossas casas, sem que precisemos sair para comprá-los.

      Através das tv's a cabo e satélite, vários canais de televisão do mundo inteiro estão ao nosso alcance, basta que acionemos alguns botões.

      O serviço de entregas por telefone é bem aceito pela população.

      Aumentam as ofertas e os produtos. Flores, remédios, alimentos e outras tantas mercadorias chegam às nossas portas depois de ligeiro telefonema.

      São as facilidades que, sem dúvida alguma, o progresso trouxe para o conforto geral.

      Todavia, muito cuidado para que tais comodidades não se convertam em ociosidade, em preguiça.

      A acomodação ociosa violenta o caráter moral do homem e desarticula as fibras e músculos orgânicos destinados ao movimento, à ação.

      O homem tem como destino o progresso constante.

      É ótimo que aproveitemos as facilidades que nos são oferecidas no campo material, mas é urgente que busquemos alcançar novos degraus no campo espiritual, ético e moral.

      É importante que saibamos empregar bem o tempo que a tecnologia nos poupa.

      Mais será exigido de quem mais tem. É afirmativa de Jesus.

      Todos os benefícios ofertados à Humanidade são permitidos pela Divindade, e devem servir como meio para se alcançar o verdadeiro progresso, que consiste na melhoria intelectual e moral.

      Lutemos, pois, para que não sejamos dominados pela acomodação. Busquemos desenvolver os valores duradouros do bem, da honradez, da honestidade, da bondade, da dignidade, da cultura útil, do conhecimento.

      Essas observações servem também para os nossos filhos. Cuidemos para que não caiam nas malhas da preguiça, do marasmo.

      Incentivemos a leitura edificante, ensinando-os que ler um livro pela primeira vez é conhecer um novo amigo. Ler um livro pela segunda vez é encontrar um velho amigo.

      Com todo nosso afeto, mostremos-lhes que todos fazemos parte de uma sociedade, e que somos interdependentes.

      Para a construção de uma sociedade melhor, é necessário que todos contribuamos ativamente com nosso tijolo de amor, ainda que pequeno, mas de suma importância.

      Utilizar bem o tesouro das horas, em nosso e em benefício dos que nos rodeiam, eis a grande decisão que nos cabe.

      Exercitar a alma disciplinando as emoções, treinando a paciência, o perdão, a humildade, para que nosso perfil seja condizente com nossos anseios superiores.

      Enfim, fazer luz em nossa intimidade e afastar as trevas da acomodação atrevida, que teima em se fazer presente em nossas vidas.

      Diz um provérbio chinês que há três coisas que nunca voltam: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.

      Por tudo isso, diga não à ociosidade.

     *  *  *

      Mesmo que nosso corpo esteja inerte, o pensamento não para nunca.

      É por esse motivo que muitas pessoas, que não se entregam à acomodação e ao marasmo, ficam lúcidas apesar do envelhecimento do corpo físico.

      Ao contrário, as que acham que nada mais podem fazer e dão por cumprida sua etapa, têm o cérebro atrofiado e a esclerose se manifesta mais cedo.

      Assim, importa que mantenhamos o cérebro e as mãos sempre ocupados, com coisas positivas, para que a lucidez não nos abandone jamais.

       

       Redação do Momento Espírita.