sábado, 6 de junho de 2009

Informativos Legais: Como usar camisinha feminina

Como usar camisinha feminina:


A camisinha feminina é uma "bolsa" feita de um plástico macio, o poliuretano, que é um material mais fino que o látex do preservativo masculino. Essa bolsa recebe o líquido que o homem libera na relação sexual, impedindo o contato direto dos espermatozóides com o canal vaginal e com o colo do útero da mulher, evitando assim a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, a transmissão do HIV, e prevenindo a gravidez não planejada.


A bolsa tem 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro, sendo, portanto, bem mais larga que o preservativo masculino. Tem, porém, maior lubrificação. Na extremidade fechada existe um anel flexível e móvel que serve de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina. A borda do outro extremo termina em outro anel flexível, que vai cobrir a vulva (parte externa da vagina).


Passo a passo:



















- Encontre uma posição confortável para você - pode ser em pé com um dos pés em cima de uma cadeira, sentada com os joelhos afastados, agachada ou deitada;
- Segure a camisinha com o anel externo pendurado para baixo;
- Aperte o anel interno e introduza na vagina;
- Com o dedo indicador, empurre a camisinha o mais fundo possível (a camisinha deve cobrir o colo do útero);
- O anel externo deve ficar uns 3 cm para fora da vagina - não estranhe, pois essa parte que fica para fora serve para aumentar a proteção (durante a penetração, pênis e vagina se alargam e então a camisinha se ajusta melhor);
- Até que você e o seu parceiro tenham segurança, guie o pênis dele com a sua mão para dentro da sua vagina.
Obs.: com o vaivém do pênis, é normal que a camisinha se movimente. Se você sentir que o anel externo está sendo puxado para dentro, segure-o ou coloque mais lubrificante.
Uma vez terminada a relação, retire a camisinha apertando o anel externo; torça a extremidade externa da bolsa para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha; puxe-a para fora delicadamente.




















Informativos Legais: Como usar camisinha masculina

Como usar camisinha masculina: preservativo masculino ou camisinha é uma capa de borracha (látex) que, ao ser colocada sobre o pênis, evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e do vírus causador da aids, o HIV. A camisinha pode também evitar a gravidez, agindo assim como um eficiente método contraceptivo.
Passo a passo:












- Abra a embalagem com cuidado - nunca com os dentes - para não furar a camisinha.
- Coloque a camisinha somente quando o pênis estiver ereto.
- Desenrole a camisinha até a base do pênis, mas antes aperte a ponta para retirar o ar.
- Só use lubrificante à base de água. Evite vaselina e outros lubrificantes à base de óleo.
- Após a ejaculação, retire a camisinha com o pênis duro. Fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze da camisinha.
- Dê um nó no meio da camisinha e jogue-a no lixo. Nunca use a camisinha mais de uma vez. Usar a camisinha duas vezes não previne contra doenças e gravidez.
** Sempre coloque a camisinha antes do início da relação sexual;

Coloque a camisinha quando o pênis estiver duro;
Encaixe a camisinha na ponta do pênis, sem deixar o ar entrar;
Vá desenrolando até que ele fique todo coberto;

Não deixe a camisinha ficar apertada na ponta do pênis - deixe um espaço vazio na ponta da camisinha que servirá de depósito para o esperma;

Aperte o bico da camisinha até sair todo o ar, mas cuidado para não apertar com muita força e estragar a camisinha;

Se ela não ficar bem encaixada na ponta, ou se ficar ar dentro, a camisinha pode rasgar.

Informativos Legais: Uso da camisinha

Uso da camisinha


Diversos estudos confirmam a eficiência do preservativo na prevenção da aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis. Em um estudo realizado recentemente na Universidade de Wisconsin (EUA), demonstrou-se que o correto e sistemático uso de preservativos em todas as relações sexuais apresenta uma eficácia estimada em 90-95% na prevenção da transmissão do HIV. Os autores desse estudo sugerem uma relação linear entre a freqüência do uso de preservativos e a redução do risco de transmissão, ou seja, quanto mais se usa a camisinha menor é o risco de contrair o HIV.

A camisinha é mesmo impermeável?

A impermeabilidade é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Em um estudo feito nos National Institutes of Health dos Estados Unidos, ampliou-se o látex do preservativo (utilizando-se de microscópio eletrônico), esticando-o em 2 mil vezes e não foi encontrado nenhum poro. Outro estudo examinou as 40 marcas de preservativos mais utilizadas em todo o mundo, ampliando 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum exemplar apresentou poros.

Em outro estudo mais antigo de 1992, que usou microesferas semelhantes ao HIV em concentração 100 vezes maior que a quantidade encontrada no sêmen, os resultados demonstraram que, mesmo nos casos em que a resistência dos preservativos mostrou-se menor, os vazamentos foram inferiores a 0,01% do volume total. O estudo concluiu que, mesmo nos piores casos, os preservativos oferecem 10 mil vezes mais proteção contra o vírus da aids do que a sua não utilização.

E por que às vezes estoura?

Quanto à possibilidade do preservativo estourar durante o ato sexual, as pesquisas sustentam que os rompimentos se devem muito mais ao uso incorreto do preservativo, do que a uma falha estrutural do produto. Nos Estados Unidos, um estudo realizado em 1989 indicou que a taxa de rompimento da camisinha era inferior a 1%. Porém, em 1994, foi conduzido um importante estudo multicêntrico sobre essa possibilidade em 8 países (República Dominicana, México, Estados Unidos, Gana, Quênia, Malawi, Nepal e Sri Lanka), encontrando-se, então, uma taxa de rompimento que variou entre 0,6% (no Sri-Lanka) a 13,3% (em Gana).

O dado mais convincente sobre a eficiência do preservativo na prevenção contra o HIV foi demonstrado por um estudo realizado entre casais, onde um dos parceiros estava infectado pelo HIV e o outro não. O estudo mostrou que, com o uso consistente dos preservativos, a taxa de infecção pelo HIV nos parceiros não infectados foi menor que 1% ao ano.

Diante dos resultados desses estudos, realizados por instituições renomadas e de credibilidade, pode-se dizer que o correto e freqüente uso do preservativo contribui de forma eficaz tanto para a prevenção de enfermidades quanto para evitar a ocorrência de gravidez não planejada.


(Fonte: http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMISF11BF5B6PTBRIE.htm)

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Informativos Legais: Como se pega aids?

Perg: Como se pega AIDS?


Resp: O HIV (vírus da imunodeficiência humana) é o vírus que provocada a AIDS. Ele ataca e vai destruindo os mecanismos de defesa do corpo humano, provocando a perda da resistência natural que as pessoas possuem e permitindo o aparecimento de várias outras doenças.

A AIDS é uma doença sexualmente transmissível (DST) e ao contrário de outras DST(s) que apresentam alguns sintomas pouco tempo depois de infectarem, uma pessoa contaminada pelo vírus da AIDS só pode ter certeza de que contraiu o vírus se fizer um teste.

O Vírus HIV é transmitido através de: liquído seminal; esperma; secreção vaginal; sangue e leite materno.

Durante:
- relações sexuais (sexo anal, vaginal ou oral) com pessoas infectadas pelo HIV sem uso do preservativo;
- uso de agulhas, seringas e objetos perfuro-cortantes infectados;
- da mãe para o filho durante a gravidez, parto ou aleitamento;
- transfusão de sangue infectado

NÃO se transmite o Vírus HIV:
- num abraço, beijo no rosto, beijo na boca, espirro, tosse, carinho, carícia, aperto de mão, lágrimas, suor, saliva;
- em assentos públicos, picadas de insetos, pias, piscinas, sauna, ônibus, elevadores;
- dormindo no mesmo quarto, na mesma cama, usando as mesmas roupas e lençóis, batom, toalhas e sabonetes;
- trabalhando no mesmo ambiente, frequentando a mesma sala de aula, cinema, teatro, academia de ginástica, restaurante;
- doando sangue, utilizando material descartável.

Como se Prevenir ???
- usar a camisinha em todas as relações sexuais (vaginal, anal ou oral), desde o início das carícias;
- transfusões de sangue somente com sangue testado e negativo para HIV;
- não compartilhar agulhas, seringas e material perfuro-cortante, sem esterilizá-los antes;
- usar material descartável;
- as mães soropositivas não devem amamentar seus filhos.

(Fontes: Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde (http://www.aids.gov.br/); BVS Adolec Brasil (http://www.adolec.br); Abc da AIDS (http://www.abcdaids.com.br/) - Fonte: http://adolec.jovem.bvs.br/php/index.php))

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Notícia: "Álcoolréxicos" substituem refeições por bebidas e têm comunidade no Orkut.

Maioria dos seguidores é jovem e não quer engordar. Médicos de SP alertam para os riscos de dependência química. - Carolina Iskandarian Do G1, em São Paulo.




Álcoolréxicos substituem as refeições por bebidas, principalmente, destilados.

“Eu sou 'álcoolréxica', mas vivo muito bem assim!!! (...) Pra que comer?? Vamos beber e ficar legal!!”. O trecho desse depoimento que uma jovem deixou no Orkut em março de 2007 resume um tipo de comportamento que tem preocupado os médicos. Homens e mulheres, a maioria na faixa entre 18 e 25 anos, estão substituindo as refeições por bebidas alcoólicas. Para a maioria, o objetivo é emagrecer. Os médicos alertam para os riscos de dependência química.


O termo é recente e, em inglês, pode ser traduzido para drunkorexia. “Dez latas de cerveja valem por um bifinho. Certeza”, diz outra jovem na mesma página da comunidade do Orkut sobre o tema. Uma terceira amiga responde: “e depois de dez latas de cerveja eu sempre quero um bifinho. (...) Vamos parar com essa mamata de ficar comendo. Vamos voltar a beber!”.

O psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), disse que a preferência das pessoas que têm esse vício é pelos destilados. “Se a pessoa bebe cerveja, fica com a barriga estufada. O álcool [nos destilados] suprime o apetite e, tomado em grande quantidade, dá uma sensação de saciedade e certo enjoo da comida”, explicou.

Barriga 'estufada' é incômodo.

Formada em administração de empresas, a paulistana Camila (nome fictício), de 36 anos, acredita estar curada do problema. Ela conta que deixava de comer à noite quando saía com os amigos para beber mais e aproveitar “a balada”. Constrangida, não quer se identificar. “Eu substituía o jantar pelo álcool e não tomava cerveja, mas saquê porque é mais levinho, tem menos calorias”, relata.

Camila passou a suprimir os pratos noturnos depois que começou a se sentir incomodada. “Eu comia, ficava estufada e ia para a balada beber cerveja. Então, ficava mais estufada ainda”. De acordo com ela, jantar e sair em seguida causava um desconforto. “A roupa aperta e você se sente mais gorda. Incomoda”.

Hoje, sete meses após ter procurado a ajuda de um psiquiatra, Camila considera ter superado o problema. Por orientação médica, parou de comer alimentos mais pesados, como arroz e carne, e colocou no prato saladas e sanduíches feitos com peito de peru e queijo branco. “Foi uma reeducação”.

Camila conta que foi a um psiquiatra a pedido dos amigos, que acharam que ela estava virando alcoólatra. Um dos momentos dos quais não gosta de lembrar foi quando chegou tão bêbada em casa que vomitou na porta do elevador do prédio. As câmeras do circuito interno captaram a cena. “É meio constrangedor”

Riscos

Para os médicos, álcool dá sensação de saciedade e perda de fome.

Acostumado a lidar com dependentes químicos, o psiquiatra Dartiu Xavier não vê os "álcoolréxicos" como “normais”. “É um absurdo. Existem hoje medicações seguras para inibir o apetite. Não justifica usar o álcool, que é tóxico”. De acordo com ele, as pessoas nesse perfil, geralmente, "têm preocupação com o peso".

Também psiquiatra do Proad, Marcelo Niel calculou que, em um ano e meio, atendeu dez pacientes com esse perfil. A maioria era de mulheres. “Por causa da preocupação em não engordar, elas acabam bebendo e evitando a alimentação. É um fenômeno que vejo com frequência. Elas evitam comer para beber mais e escolhem bebidas de menor teor alcoólico”, disse Niel, que não vê o distúrbio como doença e sim um “erro de comportamento”.

Para ele, está ligado aos transtornos alimentares e pode trazer complicações futuras. “O problema é a perda de controle. Se você não se alimenta e só bebe pode virar um alcoólatra e isso traz prejuízos mentais. A pessoa não se alimenta, não se hidrata”, acrescentou o psiquiatra.

Notícia completa em: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1097346-5605,00-ALCOOLREXICOS+SUBSTITUEM+REFEICOES+POR+BEBIDAS+E+TEM+COMUNIDADE+NO+ORKUT.html



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COMENTÁRIO

Não vamos nos enganar.

Esta prática, com o nome que lhe quiserem dar, é alcoolismo, puro e simples, e essa parece ser apenas a "nova desculpa" para beber: emagrecer...

E os jovens, que adoram uma moda nova, vão na onda.

Será que uma onda é boa só porque todos (?) a seguem? Onde fica a independência, a liberdade, pela qual todo jovem anseia? Ser Maria-vai-com-as-outras está na moda? Onde está a "esperteza" dos jovens? Onde está o pensar antes de agir?

Vamos nos antenar e desconfiar dessas práticas esdrúxulas que acabam com a saúde, com o juízo, com a vontade, como toda droga lícita ou ilícita. Segundo Raul Teixeira (Programa Vida e Valores, 2008), vamos verificando que o corpo vai sofrendo gradativamente. Vamos perdendo energias úteis à vida, e se estamos jogando fora as energias da vida, vamos morrendo mais rapidamente. E esses usos caracterizarão a pena de morte autoimposta, que se chama suicídio, ainda que seja o suicídio indireto.

Para emagrecer basta gastar mais energia em relação às calorias ingeridas, principalmente na juventude em que nosso corpo responde prontamente aos estímulos.

Beber até emagrece, mas mata - às vezes, antes de emagrecer!

Não vale a pena!


(Comentário por: Eloci Mello, membro da Equipe do CVDEE)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Vídeo: Fim do Silêncio

Aborto

Quando nos deparamos com questões tão polêmicas quanto o aborto, sempre externamos nossa opinião. É quase impossível ficar indiferente.
Todos temos o direito de viver. Está na Constituição do nosso país, na Declaração dos Direitos Humanos, está principalmente na ordem natural das coisas. Os Espíritos disseram a Kardec: "[...] Por isso é que ninguém tem o [direito] de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal" (LE, q. 880).
Com o desenvolvimento da Ciência, se comprova que o início da vida humana se dá no momento da concepção, e em nenhum outro período posterior. É um grave comprometimento com as leis divinas a provocação do aborto em qualquer fase da gravidez, pois impede que o Espírito, já ligado ao embrião, renasça no corpo físico que lhe servirá como instrumento de progresso.
Colocarmos-nos a favor da vida, principalmente quando compreendemos as implicações de um ato tão extremado como o aborto; é nosso dever moral, um dever que nasce do conhecimento e da responsabilidade que esse dever implica. Também nos posicionamos contra as mulheres que o praticam, até porque consideramos que essa conduta é coerente com o que pensamos.
Ao assistir o documentário sobre o aborto que ilustra esta matéria, e ouvir o depoimento das mulheres que se expuseram com suas dificuldades de não aceitação de um filho indesejado, examinamos as suas falas e percebemos que nenhuma delas tem noção da dimensão, da gravidade, do ato praticado. Nos comentários postados por internautas sobre o vídeo, também se percebe a facilidade com que as pessoas julgaram essas mulheres, até com palavras ofensivas, sem nenhuma compaixão, sem examinar suas razões que, mesmo equivocadas, devem ser respeitadas.
Entretanto se nos colocássemos no lugar do outro, no lugar dessas mulheres que não puderam levar a termo o compromisso assumido, que não tiveram a coragem de receber como filho o algoz ou vítima do passado por ignorância, será que não seria mais fácil de entender essas mulheres perdidas em suas próprias tramas? Dissemos entender e não julgar, pois como nos ensinou o Mestre Jesus, quem somos nós para atirarmos a primeira pedra? Será que podemos afirmar que em nosso passado remoto nunca praticamos atos tão cruéis como esses contra a vida? Ou que pelo menos nunca pensamos como elas, com o véu da ignorância encobrindo nossas ações? Como nos sentiríamos se em vez de compreensão tivéssemos encontrado uma condenação?
Colocar-se no lugar do outro é uma atitude cristã e tentar ver o outro como alguém que ainda não sabe, que ainda não aprendeu, que precisa de ajuda, é muito difícil. Julgar e condenar é mais, muito mais fácil.
Que tal se imaginarmos o que Jesus diria a essas mulheres?
Será que Ele as olharia com olhos de juiz?
Não, com certeza, pois a cada um será "dado conforme suas obras"; não precisamos de juízes, já que a Lei de Ação e Reação sempre é cumprida; inexoravelmente todos teremos que responder por nossas ações, independente da condenação ou absolvição dos nossos pares.
Jesus diria "vá e não peques mais", isto é, aprenda com teu erro e não o repita.

(Comentário por: Eloci Mello, membro da Equipe do CVDEE)
(Vídeo enviado por visitante: enilnoacirema)

terça-feira, 2 de junho de 2009

Estudo dirigido 2 : O Livro dos Espíritos XI

Estudo dirigido 2 : O Livro dos Espíritos XI

Estude atentamente o item 222 e faça, explicando, uma síntese dos argumentos pró reencarnação apresentados por Kardec.


(adaptado de apostila de Estudo das Obras da Codificação e de Allan Kardec, promovido pelo Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora-MG)

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Acontecerá em junho/09: Alguns Eventos Espíritas

01) Evento: 6º Fórum Nacional de Arte Espírita

O Fórum Nacional de Arte Espírita é um evento promovido pela Associação Brasileira de Artistas Espíritas que reúne associados e lideranças do movimento artístico espírita nacional. É realizado anualmente, no feriado de Corpus Christi. Durante o Fórum vai acontecer mais uma assembleia geral de associados da Abrarte. Nesta assembleia haverá eleição e posse dos novos membros da Diretoria, do Conselho Doutrinário e do Conselho Fiscal.Maiores Informações: www.abrarte.org.br
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02) Evento: VII MEDNESP

VII edição do Mednesp - Congresso Nacional da Associação Médico-Espírita do Brasil, Data: de 11 a 13 de junhoLocal: Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).Tema central "Consciência, Espiritualidade e Saúde: Desafios na Prática Profissional",


Já estão confirmados como oradores Alan Wallace, Alexander Moreira de Almeida, André Luiz Peixinho, Andrei Moreira, Alberto Almeida, Antonia Marilene da Silva, Carlos Eduardo Accioly Durgante, Carlos Maciel, Carlos Roberto de Souza, César Geremia, Cristiane Assis, Décio Iandoli Jr., Fábio Nasri, Fernado de Souza, Flávio Braun, Francisco Cajazeiras, Gelson Luis Roberto, Gilson Luis Roberto, Irvênia di Santis Prada, Jane Bassi, José Roberto Pereira dos Santos, Júlio Peres, Leandro Romani, Luiz Augusto, Luis Felipe Guimarães, Marco Antonio Palmieri, Mário Peres, Marlene Nobre, Osvaldo Hely Moreira, Ricardo Sallum, Ricardo Santos, Roberto Lúcio V. de Souza, Rodrigo Simões, Sérgio Felipe de Oliveira e Sérgio Lopes.


As inscrições custam R$ 95,00 até 31 de março, R$ 120,00 de 1º de abril a 15 de maio e R$ 140,00 de 16 de maio até a data do evento. Para sócios das associações médico-espíritas há 30% de desconto.


As inscrições também podem ser feitas na Federação Espírita do Rio Grande do Sul - Livraria Francisco Spinelli, Avenida Desembargador André da Rocha, 49, Porto Alegre, RS, tel. (51) 3224-1493 ou na Associação Médico-Espírita do Brasil, Avenida Pedro Severino, 323, Jabaquara, São Paulo, SP, tel. (11) 5585-1703. Outras informações na AME-RS: (51) 3233-6680.


O evento é uma realização da AME-Brasil e AME-RS, com apoio da Federação Espírita do Rio Grande do Sul (FERGS), Hospital Espírita de Porto Alegre (HEPA) e Associação Jurídico-Espírita do Rio Grande do Sul (AJERS).
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03) Evento: 6o Encontro de Espiritismo em Jacareí/SP

Apresentações artísticas, Seminário, Palestras, Feira do Livro Espírita e CD, Concurso de Poesias e Contos Espíritas.

Data: 6 e 7 de junho de 2009.

Entrada franca

Local: Clubinho Jacareí, Rua Olímpio Catão, 278, Centro, Jacareí, SP, com início a partir das 9h.

A realização do evento é do Clube do Livro Espírita Jacareí.Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (12) 9123-1277.
OBS: Estes são alguns eventos que tivemos conhecimento, se souber de outros, por favor, nos informe via email, tá legal?! :) beeeijosssss

Acontecerá em JUNHO/09 - Sala Espiritismo Net Jovem - 6a-feira - 21h

Dia: 05/06
Tema: ESE 048 - Introdução II
Facilitador: Lúcio Flávio

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Dia: 12/06
Tema: LM 048 - Da Formação dos Médiuns II

Facilitadora: Sandra

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Dia: 19/06
Tema: CI 005 - O Céu e O Inferno – Primeira Parte – Cap. II Temor da Morte I (1 a 5)
Facilitadores: Iyanla Luiza e Lúcio Flávio

Estagiário: Fernando

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Dia: 26/06
Tema Atual: Tatuagem e Piercing
Facilitadora: Wania Flintz

domingo, 31 de maio de 2009

Moda do ideograma faz jovem tatuar símbolo errado


WILLIAN VIEIRA
da Folha de S.Paulo

"Tem saído muito amor e felicidade", diz o tatuador, olhar sério, ao abrir seu catálogo de símbolos orientais em um estúdio da Galeria do Rock, no centro de São Paulo. Virou moda. Todo dia aparece quem queira "traduzir" de estados etéreos de espírito a nomes próprios por meio de ideogramas --só não sabem que os álbuns são improvisados a partir da internet, com desenhos sem sentido ou, no mínimo, inesperados.

"Olhei o livrinho, estava escrito "paz". Tatuei e ficou bonito", diz Leandro Djehdian, 25. "Mas aí procurei "paz" em outros lugares e não era igual."

Patricia Stavis/Folha Imagem
Leandro Djehdian, comerciante da capital paulista, fez a tatuagem de um ideograma errado e depois a cobriu com outro desenho
Leandro Djehdian, comerciante da capital paulista, fez a tatuagem de um ideograma errado e depois a cobriu com outro desenho

Dono de loja de produtos de R$ 1,99, ele mostrou o desenho aos chineses do ramo. "Aí eles disseram que era "ladrão"." Pior foi quando viajou à China a trabalho: passou dias de calor e manga comprida. "Já pensou se um "china" me bate?"

Não bateram, mas ele se livrou do desenho. "Aquilo não era "paz" nem aqui nem na China", ironiza Martin Tattoo, que fez o "cover" (tatuagem parar "cobrir outras que não agradaram o cliente"). Djehdian pagou R$ 50 pelo falso ideograma; e R$ 500 para escondê-lo.

"Não sei por que virou moda no Brasil", diz a vice-diretora da escola Chinbra, Liang Yan. "Recebo todo dia e-mail querendo saber como se escreve nome com ideogramas." Só que nomes ocidentais não têm símbolos em mandarim. A escrita sai por pronúncia aproximada. "Mas o ideograma tem significado. Como Marcelo: o primeiro sinal tem a pronúncia "ma", "cavalo". Então é perigoso", afirma. "E eles fazem até de cabeça para baixo", diz, rindo.

T.F. não riu. "Tatuei ou quis tatuar "paz"." Ele descobriu o engano em casa, ao mostrar o desenho a um chinês pela internet. O professor de mandarim (que procurou depois) confirmou: os símbolos estavam trocados. "Mas vou tentar cobrir", diz o rapaz; que, até lá, só terá "paz" na frente do espelho.

"Quando o cara não traz o papelzinho, a gente acha na internet", diz a "body piercer" de um estúdio na Galeria do Rock --lugar com dezenas de tatuadores que, logo se vê, compartilham os álbuns de símbolos, burilados no Google.

Lá, a Folha achou três catálogos iguais --ou quase, porque um trazia os símbolos com correções a caneta. O ideograma para "gato", por exemplo, virou "divertido"; e muitos outros tinham traços a mais e a menos.

"Hoje em dia, todo tatuador faz kanji [ideogramas japoneses]", diz o tatuador Jefferson Vieira, que todo dia recebe até quatro pessoas atrás de ideogramas. "Mas se ele pede para tatuar o nome da mãe, eu convenço a fazer em português. Afinal, ele tem uma ligação com a língua materna."

Outros não hesitam. "Para facilitar, usa o dimarca.com.br", diz um tatuador da zona oeste. Lá há um tal "conversor de nomes" para japonês --mas claro que, no canto do estúdio, está o álbum --que, para o professor Diego Raigorodsky, era "um show de horror". "O dragão parece rabiscado por uma criança, e o "longa vida" não existe."

É ele quem indica o site hanzismatter.com, "dedicado ao uso incorreto de caracteres chineses na cultura ocidental". Está lá a jovem que quis tatuar o nome do namorado, mas grafou "supermercado". "Por isso digo para pesquisar", diz Djehdian. Até porque, brinca a professora Yan: "Nunca vi tatuador em curso de mandarim".

http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u453360.shtml

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Não vou falar sobre tatuagens, porque seria extenso e polêmico. Mas vou comentar sobre algo mais importante que é o orgulho. Por sermos ainda imperfeitos somos ainda muito orgulhosos, e desta forma temos muita dificuldade em aceitar e compreender nossa própria ignorância. O tatuador gosta da imagem do ideograma japones, conhecido como Kanji, quando o cliente pergunta ele fala que é paz, amor, amizade ou coisa parecida. Nós muitas vezes, até mesmo constantemente, fazemos isto, temos vergonha de dizer "não sei".

Muitas vezes perdemos a oportunidade de aprender exatamente porque não temos coragem de assumir a nossa ignorância, parece que num mundo globalizado não saber algo é ofensivo e humilhante. Além disto, há hoje em dia uma generalização que trazem muitas vezes sérias consequências, se está na internet é verdade, se foi meu amigo que me enviou esta informação é verdade, ninguém checa se há verdade no texto ou no email.

Quer denegrir a imagem de alguém? Basta publicar qualquer coisa na internet, porque além de todo mundo acreditar ainda repassam a todos os amigos.

Temos que parar de associar ignorância à inferioridade, porque isto nem sempre é verdade.

(Comentário por: Claudia Cardamone, psicóloga e espírita. É membro da Equipe Espiritismo.net, atuando nas áreas de atendimento fraterno e notícias.)